sexta-feira, 3 de junho de 2011

* AS MULHERES NA VIDA PÚBLICA, ASSOCIATIVA OU POLÍTICA DE ÓIS DA RIBEIRA


MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Não leves tão longe o teu feminismo, pois isso de mulheres na vida pública ribeirense só acontece por causa das quotas. Não sei se alguma apareceria por aí na vida pública, se não fosse isso. De todo o modo, aprecio o esforço que tem sido feito em Óis para aparecerem mulheres em órgãos de decisão. Do que me lembro, a primeira foi a agora ex-vice-presidente da Arcor, a  professora Madalena Neves, já lá vão uns 10 ou 11 anos.
A dela juntou-se Maria Tavares, também secretária da Arcor, e depois a vogal Carla Tavares, que entretanto foi candiadata a presidente da Junta. Acho pouco, eu confesso e sem qualquer machismo até lembro que, afinal, o poder está todos nas mãos dos homens.
Vê só o presidente da Junta, que está lá há uns 20 anos, ou mais. Mas que grande reinado.
Vota bem.
Teu,
Dois.2 

quinta-feira, 2 de junho de 2011

* AS MULHERES DE ÓIS DA RIBEIRA NA DIRECÇÃO E O TEATRO AMADOR NA ARCOR


MEU CARO

RIBEIRENSE




Tive curiosidade em ir ver quem são os elementos suplentes da direcção da Arcor, depois de Vítor Manuel Almeida Melo (o primeiro), que já tomou posse e é fulano ligado à associação - na secção de canoagem. E vê lá tu, a segunda suplência é uma mulher: Cristina Maria Carvalho da Silva.
Se não estou em erro, tem estado ligada ao teatro!
Eh pá, já viste, uma mulher!!!
As mulheres estão a aproximar-se do poder ribeirês. Fico contente.
Já agora, e por curiosidade, os outros suplentes: António Carlos Santos Almeida (3º.), José Martins Alves (4º.) e Arsénio Melo Lameiro (5º.). Pode parecer mentira, mas destes só conheço o primeiro (que é terceiro). Dos tempos do teatro, em que ele era actor.
É curioso, anda quase toda a gente ligada ao teatro: o secretário que saiu, a agora primeira suplente, o suplente a seguir. É só cenas!
Diz coisas!
Tua,
Dois.2

quarta-feira, 1 de junho de 2011

* CONTINUA TUDO MAIS OU MENOS EM FAMÍLIA, NO ELENCO DIRECTIVO DA ARCOR


MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Eu bem tentei saber as razões da demissão do secretário, mas estão bem blindadas, tanto quanto me pareceu. Do que soube, o amuo ainda não desatou... ai meu Deus, o que por aí virá. Ou não virá, sabe-se lá. Soube é quem é o substituto, o Vitor filho do sr. Melo da rua da Pateira.
É o actual seccionista da canoagem e a mulher dele trabalha lá na Arcor, portando saiu o secretário que lá tinha a filha e entra o substituto que tem lá a mulher. Mais ou menos fica tudo, oui continua tudo em família.
As associações de Óis são assim, a Tuna também é dos Matos, Bigodes & Companhia.
Teu,
Dois.1 

domingo, 29 de maio de 2011

* UMA DEMISSÃO, SEJA LÁ POR QUE RAZÃO FÔR, É SEMPRE UMA FRAGILIDADE


MEU CARO
RIBEIRENSE:

Essa demissão, eu não sabia, mas estou como o outro nem me surpreendo. O movimento associativo de Óis sempre foi intriguista e mal-dizente e destruidor até dizer chega. Se nos lembrarmos das assembleia gerais de outros tempos da Arcor, logo percebemos a história das maçãs podres deste momento.
Não tenho particular simpatia pela pessoa que se demitiu - o secretário, na foto - e os outros elementos da direcção, eu não conheço, razão porque não tenha opinião formada sobre o assunto, nem sei quais foram os argumentos para a auto-demissão. Mas seja lá como for, não é a coisa mais simpática do mundo ter um eleito demitido tão pouco tempo depois, é um sinal de fragilidade. Mas quem sou eu a dizer?
Dá notícias, mas das boas!
Tua,
Dois.2

sábado, 28 de maio de 2011

* A (NÃO TÃO) SURPREENDENTE DEMISSÃO DO SECRETÁRIO DA DIRECÇÃO DA ARCOR


MINHA CARA
RIBEIRENSE:

A grande notícia da semana é a da demissão do secretário da direcção da Arcor, que foi de todo inesperada ou talvez não. Olhamos para a fotografia e temos a ideia de que algo ali está mal, parece que até se cheira, não é?
Eu diria que nisto tudo algo está mal, pois foi o secretário Ercílio de Almeida que andou a formar a lista e embora os propostos e eleitos já sejam quarta ou quinta escolha, nada pressuporia que se zangassem tão pouco tempo depois da tomada de posse. Mas, enfim, a história associativa ribeirense está cheia de anormalidades, pelo que isto da demissão e desta zanga de comadres já nem espanta. Até porque os eleitos nem se conheciam uns aos outros.
O que surpreende de alguma maneira é a razão que consta por Óis estar na base da demissão, mas nem falo disso, para não servir de caixa amplificadora aos ais do ex-secretário - que é a flor que se cheira que é e terá, ou não, as razões que se ouvem falar.
O que é que achas disto tudo?
Teu,
Dois.1

quarta-feira, 25 de maio de 2011

* OS RIBEIRENSES QUE SE DISTINGUEM COMO DIRIGENTES DE NÍVEL NACIONAL



MEU CARO
RIBEIRENSE:

Não é especialmente surpreendente que haja muitos familiares na política ou nas  associações, pois a freguesia é pequena e não tem tantos valores assim que se possam dispensar os que se disponibilizam para participar na defesa e promoção das coisas da terra. E ainda bem que se juntam para trabalhar para o bem comum, que é o que mais interessa.
Dirigente importante do meio associativo, tenho ideia de ter sido um ribeirense, o dr. José Bernardino (o Zeca, na foto) que foi não sei quantos anos presidente da direcção da Associação de Natação do Porto. É já uma dimensão nacional importante. De resto, não me ocorre mais inguém. Ah, espera, há o nosso banqueiro!
Diz coisas.
Tua,
Dois.2

terça-feira, 24 de maio de 2011

* AS MULHERES DE ÓIS DA RIBEIRA NA POLÍTICA E NA VIDA ASSOCIATIVA LOCAL

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Não vejo porque não poderíamos ter uma Junta de Freguesia só de mulheres. Era até engraçado, realmente. E elas já andam por aí. Falaste nas muitas da lista do PS nas autárquicas de 2009 e aqui te venho mostrar duas do PSD que, por acaso ou não, até fazem parte dos novos órgãos sociais da ARCOR: Liliane Framegas, agora com 29 anos, e Mariana Almeida, agora com 21. Eleitas em Dezembro para o actual mandato.
Não tenho a certeza dos lugares que ocupam, mas há a curiosidade de ambas serem familiares de elementos da direcção da Arcor: A Liliane é  esposa do vice-presidente Sérgio Almeida e a Mariana (também Almeida) é neta do secretário (Hercílio de Almeida). E filha de uma funcionária (Anabela Almeoda) e do secretário da Junta de Freguesia (Manuel Duartye de Almeida «Capitão»). Eh pá, são só Almeidas, isto parece uma família.
Teu,
Dois.1

domingo, 22 de maio de 2011

* AS MULHERES DE ÓIS NA POLÍTICA E UMA JUNTA DE FREGUESIA SÓ DE MULHERES

MEU CARO
RIBEIRENSE:

Muito me dizes tu, eu metida na política! Nem pensar! Não é que tenha alguma coisa contra, mas não me dou bem com tais missas, é um embiente que não me agrada mesmo nada.
E pegando nas tuas palavras, não aceito muito bem essa das quotas. Se alguma vez entrasse nisso, seria porque teria valor para tal, nunca por quotas. E como nãso tenho esse valor, nem tal desejo, fico de fora.
Sobre as mulheres de Óis na política, vê lá o número delas que tinha a lista do PS, a da Carla. E a do PSD do Pires também tinha algumas e uma até foi eleita, a Eugénia do Zé Martinho, enfermeira em Aveiro que está na Assembleia de Freguesia.
Bonito, bonito, seria um dia termos uma Junta de Freguesia formada só por mulheres.
Vai dizendo coisas.
Tua,
Dois.2

sábado, 21 de maio de 2011

* AS MULHERES DE ÓIS DA RIBEIRA NA VIDA POLÍTICA LOCAL, REGIONAL E NACIONAL


Carla Eliana Tavares

MINHA CARA
RIBEIRENSE:


Falámos já suficientemente do clero que nasceu em Óis e o que sugere este tema é que falemos das mulheres de Óis na política. Hoje foi esse assunto no almoço de família e, quando à santa terrinha, apenas lobrigámos uma mulher no activo: a socialista Carla Tavares, que é advogada em Aveiro eleita da Assembleia Municipal de Águeda e membro da Assembleia de Freguesia de Óis.
Haverá mais alguma?
Desconheço o valor do seu trabalho, pelo que não me vou pronunciar. É certamente bom. Mas fico com pena que não existam mais mulheres a envolver-se na política, embora também discorde da lei que obriga a que as listas tenham de apresentar uma em cada três candidatos. A política feita por mulheres parece-me mais agradável.
Tu, por exemplo, não estarás para aí virada?
Teu,
Dois.1

quarta-feira, 18 de maio de 2011

* O ÚLTIMO CIDADÃO DE ÓIS DA RIBEIRA A SER ORDENADO PADRE CATÓLICO



MEU CARO
RIBEIRENSE:

Agora, até parece que só sabemos falar de padres e de igreja. Mas depois de conhecer o que aqui disseste da vida de monsenhor José Bernardino -  e aspectos que eu desconhecia, na maior parte dos casos que relataste - vem-me à ideia a única 1ª. missa a que eu assisti e logo de um padre de Óis da Ribeira, Carlos Reis.
Não sei bem o ano, mas foi para aí há uns 12 para 15, que a celebrou num altar feito ao pé de onde agora está a casa mortuária, no largo da igreja. Foi um dia muito emotivo para muita gente de Óis e ainda há dias nisso se falou lá em casa, até porque a família tinha ido  ver a cerimónia da ordenação, na sé de Aveiro. Julgo que estava nessa altura na paróquia de Ílhavo.
Actualmente e depois de deixar de exercer como padre, é funcionário da Câmara Municipal de Águeda. Foi ele o último cidadão de de Óis a ser ordenado.
Tua, 
Dois.2 

terça-feira, 17 de maio de 2011

* O PADRE RIBEIRENSE QUE FOI POLÍTICO E PRESO POR SER MONÁRQUICO


MINHA CARA
RIBEIRENSE:
 
O problema do blogger tramou-nos o contacto, mas deu-me tempo para saber mais do padre José Bernardino, que, por exemplo, foi presidente da Junta Paroquial de Óis da Ribeira de 1908 a 1910, segundo li na revista publicada pela Junta de Freguesia, na altura da inauguração da sede, em 2009.

Terá saído a 30 de Outubro de 1910, pouco depois da implantação da República, regime que mais tarde (1912) o viria a prender, por «suspeitas de alta traição». Foi libertado a 22 de Maio desse, depois de, ainda segundo a revista, ter estado cinco meses preso nas cadeias do Alto do Duque e do Limoeiro, em Lisboa.
A 29 de Janeiro de 1924 sabe-se que era o Primeiro Vigário de Muqui, cidade brasileira do Estado do Espírito Santo - e lá foi depois padre de 2 de Fevereiro de 1924 a 13 de Julho de 1928. Já em Portugal, a que regressou nã seiem que ano, foi pároco de Águeda e de Óis da Ribeira, onde faleceu a 18 de Janeiro de 1960, com 79 anos, como este fim de semana verifiquei no cemitério.
Teu,
Dois.1

quarta-feira, 11 de maio de 2011

* O PADRE PRESO PELA POLÍTICA E OS PÁROCOS QUE CONHECI EM ÓIS DA RIBEIRA






MEU CARO
RIBEIRENSE:

Muito me contas tu sobre um padre de Óis que esteve preso e teve de fugir para o Brasil, por causa da política. Fiquei impressionada: acho que hoje em dia não há um ribeirense sequer que fosse capaz de malhar com os ossos na prisão, por quaisquer razões de natureza ideológica.
Os políticos de agora, acho eu, são mais para umas boas pançadas e umas passeatas do que para sacrifícios e que se lixem os ideais. Digo eu de que.
O que é que sabes mais deste padre nosso conterrâneo?
Estou curiosíssima.
De padres em Óis, conheci o padre Fonseca (à esquerda, na foto) e lembro-me das suas prédicas e de um chá que me passou, por uma vez andar a jogar no adro e a catequese já ter começado, foi o padre da minha primeira comunhão. Depois, veio o padre Júlio (à direita) que já deve estar há tanto tempo na paróquia como o presidente Pires na Junta de Freguesia. 
Nem sai um nem sai outro, nem sei se devam sair, se para a vez deles vier gente menos boa.
Hoje estou virada para estas considerações, que é que tu queres?
Tua,
Dois.2

terça-feira, 10 de maio de 2011

* O PADRE QUE ESTEVE PRESO E LIGADO ÀS OBRAS DA IGREJA E À CONSTRUÇÃO DA PONTE


MINHA CARA
RIBEIRENSE:


O padre que esteve ligado a essas obras deveria ser o Monsenhor José Benardino, que era o dono da casa encostada à Arcor e terá morrido há uns 50 anos.
Os meus avós dizem que ele era monárquico e que esteve preso pelos republicanos, logo depois da implantação da República, por causa de umas bombas postas na ponte do pano, do caminho de ferro para os lados de Oiã, que por isso fugiu para o Brasil, no princípio do século XX e que quando voltou foi um dos impulsionadores da construção da ponte. Foi ele mesmo que presidiu à comissão das obras
Eu disto tenho ideia de ter lido a história no primeiro site da Arcor, que foi apagado e que ele foi pessoa muito importante em Óis e até conselheiro de um papa, ou coisa parecida.
Os meus avós dizem que por altura das obras da igreja nos finais dos anos 50 do século XX deveria aser ele o pároco de Óis, já velhinho e depois de ter estado ua série de anos na de Águeda.

Boa semana de trabalho para vocês.
Teu,
Dois.1

segunda-feira, 9 de maio de 2011

* AS OBRAS DA IGREJA DE ÓIS DA RIBEIRA EM MEADOS DO SÉCULO XX

MEU CARO
RIBEIRENSE:

Vieste falar das obras da igreja e ocorreu-me uma conversa de há uns tempos, lá em casa, quando se falou das obras dos meados do século XX, há us 60 anos segundo diz a sábia da minha tia. O grande orientador das obras foi o sr. Manuel Tavares e terá sido por iso mesm que o nome foi atribuído à rua do Cabo, que eu sempre conheci por este nome. Tens ideia do trabalho que ele fez?
Diz que tambem havia um padre nas obras, um monsenhor, que era o dono da casa que puseram abaixo, ao lado da Arcor.
Então, conta lá.
Tua,
Dois.2

domingo, 8 de maio de 2011

* A IGREJA MATRIZ DA PARÓQUIA DE SANTO ADRIÃO DE ÓIS DA RIBEIRA

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Nada mais consegui saber sobre Santo Adrião, talvez procurando saber junto do padre Júlio, mas andei a navegar por tudo quanto é facebook e site dele e da paróquia e não encontrei nada. Soube que a imagem de dentro da igreja é de madeira e será do século XVII, enquanto a de fora é de calcário e da primeira metade do século XV, feita em oficina de Coimbra. As coisas que a gente descobre quando se apõe a querer saber as coisas.
Sobre a igreja, vê lá tu, é de consrução seiscentista, embora tenha sofrido obras relevantes nos séculos XIX, reempregando cantarias antigas. Também no princípio da segunda metade do século XX teve obras e, já no nosso tempo, foi beneficiada por dentro e por fora. Ainda não passaram muitos anos.
Nada mais consegui saber.
Boa semana de trabalho para vocês.
Teu,
Dois.1

quinta-feira, 5 de maio de 2011

* OUTRA HISTÓRIA DE SANTO ADRIÃO, MAS SERÁ O DE ÓIS DA RIBEIRA?




MEU CARO
RIBEIRENSE:

Também fui ver á net, o que podia, sobre santo Adrão, que em http://www.cancaonova.org.br é apontado como um dos muitos mártires do início do cristianismo.
Diz o site que era oficial do exército em Nicodémia e foi aí martirizado, provavelmente em 304 d.C, quando Diocleziano era imperador de Roma. A tradição refere que Adrião ficou tão impressionado com a paciente coragem de 23 cristãos perseguidos que declarou abertamente ser também ele cristão, mesmo que ainda não tivesse sido baptizado:
"Acrescentai também o meu nome a estes heróis mártires, pois também eu me declaro cristão".  
A história que encontrei é mais ou menos a que tu achaste.
Adianta é que Adrião é o padroeiro dos militares, carcereiros e carteiros e que a sua festa ocorre a 7 de Julho. Assim diz o site.
Mas o nosso Santo Adrião não se festeja a 8 de Setembro?

Fico baralhada.
Diz alguma coisa.
Tua,
Dois.2

terça-feira, 3 de maio de 2011

* A HISTÓRIA DA SANTIDADE DE ADRIÃO, O PADROEIRO DA PARÓQUIA DE ÓIS DA RIBEIRA



MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Fui à net procurar saber quem é Santo Adrião, como é que não me tinha lembrado disto?
Então, Santo Adriano ou Adriano de Nicomédia foi um guarda herculiano do imperador romano Galério Maximiano. Após converter-se ao Cristianismo, com a esposa Natália, foi martirizado em Nicomédia, em 4 de março de 306.
 Diz-se que ao presidir a tortura de um grupo de cristãos, Adriano perguntou-lhes qual a recompensa que esperavam receber de Deus. Eles responderam: «Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam» (1 Coríntios 2:9). 
Ele ficou tão impressionado com a coragem deles que confessou publicamente sua fé, embora ele próprio não fosse ainda batizado.
Adriano foi imediatamente preso e proibido de receber visitas, mas relatos afirmam que a esposa Natália ia visitá-lo, vestida como um menino, para pedir suas orações quando ele entrasse no Céu.
No dia seguinte, seus braços e pernas foram quebrados com martelo sobre uma bigorna e sua cabeça decapitada, morrendo nos braços de Natália. Depois de morto, Adriano e vários outros mártires foram levados para serem queimados. Quando os carrascos começaram a queimar seus corpos, uma tempestade formou-se e o fogo na fornalha apagou-se; raios mataram vários dos carrascos.
Natália teve que ser contida para não se atirar sobre o fogo, quando o corpo de Adriano estava a ser  queimado. Mais tarde, os cristãos levaram o corpo dele e o sepultaram-no na periferia de Bizâncio, em Argirópolis.
Natália foi viver sozinha, levando consigo uma das mãos de Adriano, que havia recolhido. Quando morreu, foi sepultada com os mártires.
Será este o nosso Santo Adrião?
Vou continuar a investigar, pois o assunto interessa-me.
Teu,
Dois.1

segunda-feira, 2 de maio de 2011

* OS TOQUES DOS SINOS DA IGREJA DE ÓIS SÃO COMANDADOS POR TELEMÓVEL

MEU CARO
RIBEIRENSE:

Realmente, quem foi Santo Adrião? Procurei saber, mas não lobriguei encontrar nada sobre o assunto. Vou continuar a procurar
Assunto na terra parece ser o do novo sistema de toque de sinos, que é electrónico e comandado por telemóvel. Ó que Óis chegou, heim?!!!!.
É só evolução.
Lá em casa, este fim de semana, o assunto dominou as conversas, até porque andam a  pedir dinheiro para pagar a máquina.
Para uma paróquia do padre Júlio, tinha de ser uma coisa assim,
Tua,
Dois.2

sábado, 30 de abril de 2011

* QUEM FOI SANTO ADRIÃO, O PADROEIRO DA PARÓQUIA DE ÓIS DA RIBEIRA?


MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Falaste tu, a que não frequenta regularmente as celebrações e actividades da paróquia, e falo eu também - que tenho limitado a minha participação a dias muito especiais. Falamos de fora e sem autoridade para tal.
No entanto, ambos sabemos porquê e não pecamos por isso. O mundo do trabalho afasta-nos até de coisas que gostamos, já por lá passámos e eu pessoalmente tenho saudades desses tempos de catequese e do cerimonial religioso: as razões do afastamento das pessoas da Igreja levar-nos-iam a longas discussões.
O que eu tenho pena é de, por exemplo, não se festejar o padroeiro Santo Adrião - santo cujas origens não conheço bem, apesar de ter perguntado por isso a muito boa gente. E a igreja até tem duas imagens dele, no altar e na frontaria, como se vê na foto. Sabes quem foi Santo Adrião? Eu recordo-me vagamente de termos falado muito nisso num ano de catequese, mas de nem a catequista saber bem.
Bom domingo para ti.
teu,
Dois.1

quinta-feira, 28 de abril de 2011

* O TEMPO EM QUE NÃO HAVIA INTERNET, NEM TELEMÓVEIS, NEM MENSAGENS, NEM FACEBOOKS...



MEU CARO
RIBEIRENSE:

Tens razão quando lembras que nosso tempo havia uma malta activa e criativa, mas também não tínhamos telemóveis e jogos, não havia net, mensagens, messengers, twiters e facebooks, nem sequer blogues e sítios. Portando a malta tinha de se ocupar com alguma coisa e as actividades da catequese eram uma boa solução. Os pais deixavam sempre sair.
Agora a malta nova fica em casa no computador e está a marimbar-se para as actividades sociais e principalmente as religiosas. Não vês o problema que todos os anos há para arranjar catequistas?
Reparo, entretanto, que Óis é uma das 3 paróquias do padre Júlio (foto), mundialmente conhecido pela sua catequese e missas na net. Então, alguam coisa não está a  correr bem, para a malta se afastar da igreja.
E falo eu, a rôta, da remendada - também raramente vou à missa, que Deus me perdõe.
Tua,
Dois.2

quarta-feira, 27 de abril de 2011

* AS ACTIVIDADES NA PARÓQUIA DE ÓIS E A POUCA PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Acredito que algumas das razões do afastamento do pessoal da prática religiosa se deve realmente á linguagem pesada e pouco fácil de entender com que as pregações e homilías são feitas - repetindo-se de ano para ano e de quaresma, páscoa ou natal para o natal, páscoa ou quaresma seguintes, e assim anos atrás de anos.
Não sei, mas é uma limguagem muito reflexiva, palavras caras como se dizia no nosso tempo de garotos e a modos que um bocado aquela história do fulano da política que fala muito bem, tão bem, tão bem, tão bem... que a gente não entende nada do que ele diz. E depois a gente vê nas outras paróquias muita actividades de jovens e em Óis aparece muito pouca coisa, pelo menos não vejo no facebook da paróquia - de onde tirei esta fotografia de crianças. Mas quem sou eu para comentar destas coisas, que Deus me perdõe. Mas no nosso tempo havia grupos de jovens sempre muito activos e com ideias.
Abraços aí para casa.
Teu,
Dois.1

terça-feira, 26 de abril de 2011

* IR OU NÃO IR Á MISSA DOMINICAL, HAVER OU NÃO HAVER VISITA PASCAL


MEU CARO
RIBEIRENSE:

Sei lá eu porque é que os ribeirenses deixaram de se interessar pela visita pascal, ou de participar na missa. Não sei. Calculo que a Igreja deixou de ser atraente, não se modernizou, não mudou a velha e arcaica linguagem do tempo de Cristo. A gente ouve hoje o que ouvia no tempo do padre Fonseca dito da mesma maneira, com as mesmas palavras que poucos entendem como deve ser, as homílias são excessivamente pesadas e de nem pegou a moda da internet e dos powers-points, ou lá o que quer que seja que o actual pároco use para chamar o povo á Igreja.
Quanto à visita pascal, desde que deixou de ser feita pelo padre, por mim perdeu o gosto. Não é a mesma coisa, por muitas razões. A presença do pároco dá solenidade ao ritual da visita pascal, é o que eu penso.
Já voltaste?
Tua.
Dois.2 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

* PORQUE SERÁ QUE OS RIBEIRENSES DEIXARAM DE PARTICIPAR NA VISITA PASCAL?


MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Confesso que, para mim tanto me faz que se faça a visita pascal, como não, embora até goste de participar. Mas como dizes, a visita já não é como antigamente e nem tem piada nenhuma.
Andamos pelas ruas, como hoje, e não se vê o movimento de antigamente, com centenas de pessoas a visitarem as casas dos familiares e dos amigos. Hoje deu-se até o caso de ter ido ao fundo do cabo, estava a cruz a entrar na casa do sr. Armando Reis e contei 9 pessoas na rua, desde o cruzeiro ao café do Nelson. 
Parei a falar com uma delas e disse-me estar triste, pois contava ter a sala cheia com filhos, noras, netos e outra família e não ia ter mais de 5 ou 6 pessoas e só os velhos. E disse também que já nem as pessoas que vão à missa habitualmente, nem essas abrem a porta.
Porque será que isto acontece? Tens ideia?
Teu,
Dois.1

domingo, 24 de abril de 2011

* A POLÍTICA NÃO INTERESSA, INTERESSA É A VISITA PASCAL NA NOSSA TERRA


MEU CARO
RIBEIRENSE:


Isso da política local já deu o que tinha a dar, não vale a pena falar muito disso, pois é tempo perdido e cada um dá e faz o que pode e vamos andando. Impressiona-me é a capacidade que todos têm para prometer o que não podem cumprir, e isso sim, isso assusta-me. Às vezes a menir mais que o 1º. ministro, se calhar aprenderam com ele
Amanhã vou estar em Óis em almoço de família e julgo que haverá vista pascal, pelo menos assim em disseram.
Já não é o que era antigamente, mas olha, é o que se pode arranjar.
És a favor ou indiferente a fazer-se a visita pascal. Eu gostava do ritual de outros tempos.
Tua, 
Dois.2

sexta-feira, 22 de abril de 2011

* MALDADES QUE SE FAZEM? Ó PÁ, HÁ GENTE CAPAZ DE TUDO PARA GANHAR ELEIÇÕES


MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Eu não sei se as pessoas são capazes de fazer maldades para os adversários políticos, não fazerem obra. Mas que acredito que possam fazer, lá isso eu acredito. Aliás, no caso concreto de Óis, que obras é que a Câmara tem feito? Eu não sei, recordo-me é do presidente da Junta ainda há semanas pôr a boca no trombone e mandar umas bocas à Câmara no jornal do vizinho. Olha que duas peças...
Quanto aos socialistas de Óis reclamarem da Câmara socialista, não faço ideia da influência que tenham. Mas que não se conhece que tenham feito alguma coisa, lá isso não. Eu pelo menos não sei. Tu sabes?
Boa Páscoa para vocês.
Eu 2ª. feira vou estar em Óis.
Teu,
Dois.1 

quinta-feira, 21 de abril de 2011

* AS MALDADES QUE SE PODEM FAZER SÓ PARA UAM JUNTA NÃO FAZER NADA


MEU CARO
RIBEIRENSE:
Não vou muito em crer nessa que a Câmara não faz obras em Óis só porque a Junta não é da mesma cor. Isso é um argumento já muito batido e não acredito nele. E muito menos acreditaria que os socialistas de Óis deixassem que uma coisa dessas acontecesse. Interviriam de imediato, acredito eu. O Ferreira não se calaria e muito menos a sra. dra. advogada Carla.
Achas que é possível que só para a Junta de Óis não fazer nada e ficar mal diante dos eleitores, eles não apertariam o camarada  presidente Gil Nadais? E achas que este seria capaz de uma maldade dessas?
Tua,
Dois.2

terça-feira, 19 de abril de 2011

* SER OU NÃO SER A JUNTA DA MESMA COR POLÍTICA DA CÂMARA MUNICIPAL

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

As experiências valem o que valem e ninguém chega à altura de fazer bem as coisas sem que tenha cometido os seus erros. A juventude da lista de 2009 até poderia ser uma virtude, pois a malta nova sempre traz ideias novas e no caso de Óis até se daria o caso da Junta ser da mesma cor da Câmara- o que sempre deveria ajudar alguma coisa.
O actual presidente da Junta, que o é há já uma carrada de anos pelo menos farta-se de se queixar de que a Câmara se esqueceu de Óis e não faz obras e nós podemos admitir que isso possa acontecer porque não são da mesma cor. Será assim ou não será?
E novidades de Óis?
Que tal foi o fim de semana? Vou lá estar na páscoa, não falho.
Teu,
Dois.1

sexta-feira, 15 de abril de 2011

* A EXPERIÊNCIA DA LISTA DE JOVENS FOI DE INEXPERIENTES MAS ATE FOI BONITA

MEU CARO
RIBEIRENSE:

A lista de jovens, que eu defendi, cometeu o defeito de ser demasiado jovem, reconheço, e pouco experiente. E vá lá até concedo que houve alguma vaidade e excesso de confiança dos seus membros, certamente iludidos com o bem intencionado intuito de acabar com o reinado do PSD, o que seria bom para a freguesia.
E também é verdade que os que poderiam ser executivo da Junta, se fossem eleitos, nem sequer moram em Óis, o que reduz as suas possibilidades de intervenção. Mas foi o que foi e até foi bonito.
Bom fim de semana para ti,
Tua,
Dois.2

quarta-feira, 13 de abril de 2011

* IDEIA DA CANDIDATURA À JUNTA ERA INTERESSANTE MAS FRÁGIL E CÂNDIDA

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Estou lembrado da lista de doutores e engenheiros que se quis esbulhar com o eterno vencedor das eleições para a Junta.
Foi de coragem, embora me parecesse demasiadamente frágil e cândida a candidatura, pois não basta ter boas intenções, é preciso acção no terreno. E o que maioria esmagadora dessa lista não estava era precisamente no terreno. Mora(va) fora da terra e boa parte deles nem a generalidade dos eleitores ribeirenses devem conhecer.
Eu pelo menos não conheço e não sou assim tão idoso, alguns deles são do meu tempo de escola e de catequese.
Este próximo fim de semana vou estar fora.
Teu,
Dois.2

terça-feira, 12 de abril de 2011

* OS LICENCIADOS DE ÓIS DA RIBEIRA MORAM QUASE TODOS FORA DE ÓIS DA RIBEIRA



MEU CARO
RIBEIRENSE:

O teu raciocínio é lógico, sobre a saída de valores de Óis, o que leva a que as funções públicas sejam ocupadas quase sempre pelas mesmas pessoas. Na Junta por exemplo, eu nem sei se me lembro algua vez ter ido votar em eleições que não fosse candidato o actual presidente.
Mas também te recordo que a constituição da lista do PS nas últimas eleições passava exactamente por essa estratégia. E deu no que deu.
Basta recordar que nenhum dos três primeiros da lista mora em Óis, uma em Aveiro ou na Barra (a dra. Carla), outro na Borralha (o engº. Luís) e outro em Águeda (o Carlos). Curiosamente, os dois primeiros são dois dos licenciados de Óis a morar fora.
O que é que se há-de fazer a isto?
Tua,
Dois.2

segunda-feira, 11 de abril de 2011

* HÁ HOMENS E MULHERES E TUDO, SEMPRE QUE OS QUE OS RIBEIRENSES QUISEREM

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Tens razão, quando falas na saída dos jovens para fora de Óis da Ribeira, conhecemos isso por experiência própria e assim de repente não me lembro de nenhum dos mais recentes licenciados que residam na aldeia, foram todos á sua vidinha. Mas é isso que me entristece.
Será que só ficaram os mais incapazes? Eu não quero acreditar nisso e deste com o exemplo do centro social o melhor exemplo, pois foi malta que não saiu de Óis e por lá continua - eu ia para dizer que são uma espécie de reserva da república, não sei.
Quando ao facto da malta da Junta ser sempre a mesma, também não me admira: os melhores saíram de Óis e os que ficaram e podiam fazer um bom lugar, não estão para se chatear. Então, é assim como é e... pronto. No fundo, há homens e mulheres em Óis, sempre que os ribeirenses quiserem...
Teu,
Dois.2

quinta-feira, 7 de abril de 2011

* HÁ HOMENS DE NÍVEL EM ÓIS DA RIBEIRA! HOMENS E MULHERES...

MEU CARO
RIBEIRENSE:


Eu raramente discordo do que dizes, mas não posso concordar com a tua teoria de que não há homens em Óis. A prova real está na gigantesca obra que é o centro social, que só foi possível de concretizar porque temos homens e homens de nível e categoria em Óis. Só homens de grande grande classe e influência poderam concretizar uma obra deste gigantsimo e ainda para mais sem ficar a dever dinheiro.
Não me parece, assim e por isso, que Óis não tenha homens com capacidade, se bem que por exemplo na Junta vejamos os mesmos há uma data de anos. Realmente até parece que não há gente capaz de tomar conta da Junta.
E também não nos podemos esquecer que os mais jovens e bem preparados saíram da terra, à procura de trabalho que por lá não há para as suas qualificações. E quem diz homens, diz mulheres.
E tu bem sabes como eu tenho razão a dizer isto.
Tua,
Dois.2

quarta-feira, 6 de abril de 2011

* OIS DA RIBEIRA É UAM TERRA ONDE QUEM MANDA SÃO OS QUE SÃO OU ESTÃO DE FORA

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Não é de admirar tantos estrangeiros, que tu dizes e eu acredito já terem chegado ao teatro. Dizem que essas coisas são consequência do mundo global, não há nada a fazer. Óis é um terra pequenita e não há assim tanta gente disponível para os cargos. Se reparares, a maioria do pessoal da canoagem não é de Óis, pelo que se assim já é no teatro, olha...
Aliás, o próprio presidente da direcção da Arcor não mora em Óis e não são de Óis o vice-presidente e o tesoureiro, embora aí residdam. E se reparares o anterior presidente também não é de Óis, embora também aí resida. E o actual presidente da Tuna, também não; aliás, é irmão do anterior da Arcor e também aí reside.
Parece que há crise de homens públicos em Óis, é a vida.
Teu,
Dois.1

terça-feira, 5 de abril de 2011

* O NOVO ENSAIADOR DO GRUPO DE TEATRO AMADOR (GTA) DA ARCOR


MEU CARO

RIBEIRENSE:

Não faço a menor ideia de quem possa ser o ensaiador, depois da bronca do ano passado com o sr. Leonildo Costa, mas como a gente sabe a direcção tem um antigo ensaiador, quem sabe se não vai ser ele o ensaiador. A Arcor já nos habituou a algumas anormalidades, como aquela de uma directora lá arranjar emprego, mandando uma funcionária para casa.
Ou então vão outra vez contratar uma ensaiadora, ao exterior. Eu não sei se sou contra ou se sou a favor, e também não tenho que ser eu a decidir, mas acho que deveria ser toda agente de Óis, se não qualquer dia estamos como as equipas de futebol, é tudo estrangeiros.
Tua,
Dois.2

sábado, 2 de abril de 2011

* O GRUPO DE TEATRO AMADOR (GTA) DA ARCOR COM NOVOS ACTORES E NOVO ENSAIADOR

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Eu a pisar um palco, nem penses! Não tenho à-vontade para isso. Uma vez, mandaram-me fazer uma leitura na igreja e as pernas ficaram-me todas a tremer, nem sei como me aguentei. Noutra vez, na escola, quiseram que eu fizesse um papel e tá quieto, não fui capaz.
Admiro é a malta que faz teatro, melhor ou pior e alguns são uns desajeitadinhos, lá isso é verdade, nas estão lá fazem os seus papéis, e isso é que importa.
Quanto ao Grupo de Teatro, ainda bem que o querem rejuvenecer, pois realmente eram mais do mesmo e as mesma caras já cansavam. E o ensaiador, quem vai ser o ensaiador?
Teu,
Dois.1

quinta-feira, 31 de março de 2011

* A ARCOR ABRIU INSCRIÇÕES PARA A NOVA TEMPORADA ARTÍSTICA DE TEATRO AMADOR

MEU CARO
RIBEIRENSE:


De educação, já estamos falados. O mundo está virado de patas para o ar, as crianças e a juventude são o que são, e isso é resultado das escolas e das famílias que temos. As crianças agora saem de casa com meses de idade e são entregues a terceiros até à maioridade, nas creches, escolas, nos clubes e por aí fora, os pais só as vêem à noite e aos fins de semana.
É a vida!
Por falar em vida, fica a saber que a Secção de Teatro da Arcor abriu-se à entrada de novos elementos.

Não será o meu caso, que tremo só de me imaginar num palco, mas não resisto a desafiar-te: e se nos fôsssemos inscrever? Achas que faríamos alguma figura de jeito?
Tua,
Dois.2

quarta-feira, 30 de março de 2011

* OS PALAVRÕES SÃO VULGARES, NÃO SÃO SÓ EM ÓIS E NEM DE FECHO ECLAIR S´EVITAM

MINHA CARA

RIBEIRENSE:


Infelizmente, a educação dos jovens já não é o que era e embora nos custe, temos de aguentar, que isto já não é o que era, até à saída da missa ouvimos palavrões. Portanto, nem admira que os jovens expandam a sua alguma má educação sem respeitarem ou se preocuparaem sequer com quem os ouve.

No nosso tempo não era nada assim, e ai de nós que dissessemos um palavrão. E ai de nós que a disssemos ao pé dos nossos pais ou familiares mais directos. E ai de nós se eles soubessem que os tínhamos dito.

São os sinais dos tempos, não há nada a fazer. É em Óis e por esse mundo fora.

E se calhar nem vem nada de mal ao mundo por isso. Nem nós podemos pôr um fecho eclair na boca.

Teu,

Dois.1

terça-feira, 29 de março de 2011

* OS FILHOS DO PAIS, DA MÃE E DA CABRA, NAS MARGENS DA PATEIRA D´ÓIS

MEU CARO RIBEIRENSE: Os palavrões nessa área já não são de agora e às vezes passam as margens; o que mais me choca é ver esta malta nova a usar linguagem desbragada e ainda ser tolerada por quem, sei lá... lhes devia por o dedo no nariz. Uma vez assisti no coreto a uma discussão e o que ouvi é impronunciável, entre filhos do pai e da mãe e da cabra, fabricantes de panelas e mulheres da vida. Andava por ali com umas amigas que iam conhecer Óis, a um sábado de manhã e fiquei envergonhada. Mas a malta nova agora é assim o que é que queres? Tens novidades de Óis? Tua, Dois.2

segunda-feira, 28 de março de 2011

* SANITÁRIOS E PALAVRÕES, COISAS QUE NÃO HÁ E OUTRAS QUE SE OUVEM EM ÓIS

MINHA CARA RIBEIRENSE: Essa dos sanitários novos na pateira já é velha, já ouço falar nisso há alguns anos, pelo menos desde que lá fizeram a churrasqueira, há pelo menos três anos. E se estou bem lembrado, é uma das promessas da campanha do PSD nas últimas eleições, em 2009. Portanto, o melhor é esperar para ver se a promessa vai ser cumprida. De qualquer modo, há sempre a solução de ir aos sanitários do hangar, embora me conste que se ouvem por lá uns palavrões, da miudagen da canoagem. Eu próprio já ouvi. Teu, Dois.1

sábado, 26 de março de 2011

* HÁ 2 SANTÁRIOS PÚBLICOS NO HANGAR DE CANOAGEM DA ARCOR

MEU CARO
RIBEIRENSE:

O que sei sobre isso dos sanitários é que há uns públicos no hangar da canoagem, embora eu mesma nunca os tenha utilizado, mas sei que existem e costumam estar abertos, pelo menos no verão, se calhar não estão no inverno.
Ou dizer que a junta está a pensar construir uns no terreno que era da família dos Tavares, logo a seguir ao restaurante, mas que não tem licença da hidráulica. Se assim é ou não é, o melhor é esperar. E sempre se pode ir ao restaurante.
Bom fim de semana para vocês.
Tua,
Dois.2

quinta-feira, 24 de março de 2011

MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Não sei nada mais sobre o pólo escolar, mas quero dizer-te que fiquei surpreendido com o número de pessoas que no domimgo vi em Óis da Ribeira, na pateira. Eram umas centenas de pessoas a passear e a comer e beber, por aquelas mesas fora. Fquei admiradissímo.
Registei no entanto uma queixa, da falta de sanitários públicos o que obriga as pessoas a terem de ir ao restaurante, caso se vejam apertadas. Mais para a norte, parece que funcionam os do pavilhão da canoagem, mas para o lado das lajes, tá quieto.
A junta não poderá fazer nada sobre este caso?
Não sei.
Teu,
Dois.1

quarta-feira, 23 de março de 2011

* NÃO PERCEBO O QUE SÃO NEM PARA QUE SÃO PRECISOS OS PÓLOS EDUCATIVOS

MEU CARO

RIBEIRENSE:

Não entendo nada de pólos educativos e pouco sei para além do que li nos jornais e ouvi em conversas de família, o que também não é grande coisa. Mas o que sabemos é que cada vez mais há menos crianças e que há dezenas e dezenas de escolas a fechar por todo o país e também na nossa região.
Portanto, se queres saber, nem percebo como é que a Câmara de Águeda se disponibilzou para construir o tal pólo. Mas isto é como diz o outro, eles é que sabem.
Mantém-me actualizada sobre o que souberes.
Tua,
Dois.2