domingo, 6 de julho de 2008

* A MINHA (IN)AMIGA DE HÁ 20... ANOS!


CARO AMIGO
RIBEIRENSE:


Vocês, os homens, são uns estupores, não sabem o que é a dor de uma mulher. Nunca pariram, não sabem o que custa!!!. Nem te vou falar do que me dói, mas vem ao caso que sábado (ontem) tive visita da minha mamã, muito preocupada com o meu estado de saúde.
Vinha com uma amiga dela, de quem eu não gosto e que eu não via há uns... 20 anos. Da última vez que ela me viu, eu era adolescente, com um amor preso por rabos e que dava com a minha mãe em doida - depois ela lá se habituou, e quando ela se habituou a coisa esboroou-se, como era de prever.
Eu andava pelo 11º. para 12º. ano e não sabia porra nenhuma, nada de nada, mas tinha as manias e paixões da idade e essa tal amiga da minha mãe meteu-se no assunto e ia dando cabo cá de um estrungido de que eu não quero falar. Por isso não gosto dela, ainda hoje!
Sábado à noite, jantaram cá em casa, mas fiquei a perceber que o assunto era sobretudo uma terceira, eu, ultimamente a precisar de socorros vários. ´
Às tantas, farta da «traidora», resolvi inventar uma saída precária e foi o que fiz melhor. Fui dar uma volta e já tinha caimbras quando voltei a casa. A noite acabou por ser boa, acabando as duas senhoras a falar da vigarice de que há semanas foi vítima a ti Felismina. Ou, pelo menos, eu quero acreditar que sim. Que a noite foi boa. Assim, não me chateio tanto!
Para acabar, nem precisavas de trazer a hortaliça, trouxe-a a minha mãe! E que sabor!
Tua,
2.Dois

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