* O FEIJÃO DA NOSSA HORTA E AS DORES SOFRIDAS DO MEU CORPO!!!!
MEU MIGO
RIBEIRENSE:
Muito me contas tua da ida ao pátio de lá de casa, consigo imaginar o meu pai a esfarripar o bacalhau na dispensa, para comer umas boas taliscadas cruas e bem salgadas. Bem o avisa a minha mãe, por causa da saúde dele, mas liga ele bem pouco!
Vocês em tainadas e eu por aqui, meio moribunda, com a pior disposição física dos últimos tempos, inquieta e chata como não me lembro.
Ando de cara feia e desmaquilhada, sobrancelhas arqueadas, lábios cerrados e voz grossa, sempre a tossicar, pareço uma velha. Tudo o que me dizem e tudo o que não me dizem, tudo me faz acender o pior de mim. Hoje, então, nem te digo, foi dos piores dias, depois de vir da consulta, consegui discutir com toda a família várias vezes e se queres te digo, nem me reconheço, nem eu mesma me consigo aturar. Os adoslecentes cá de casa, dizem-me que isto é da idade e isso ainda me irrita mais.
Para acabar em melhor tom, comi hoje um feijão verde divinal, com bacalhau cozido. Quem, tem uma mãe destas, tem tudo. Pronto, tá bem, e quem tem um amigo destes, que nos traz a hortaliçazinha fresca da aldeia!
Beijos para vocês!
Tua,
2.Dois
Para acabar em melhor tom, comi hoje um feijão verde divinal, com bacalhau cozido. Quem, tem uma mãe destas, tem tudo. Pronto, tá bem, e quem tem um amigo destes, que nos traz a hortaliçazinha fresca da aldeia!
Beijos para vocês!
Tua,
2.Dois
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