sábado, 27 de fevereiro de 2010

* O TEATRO AMADOR DE ÓIS DA RIBEIRA E A EVOLUÇÃO QUE DEVERIA TER ACONTECIDO


MINHA CARA
RIBEIRENSE:


Não assisti à estreia do teatro e como sabes nem sequer sou muito adepto deste modelo de encenação que se pratica em Óis da Ribeira, que do meu ponto de vista continua algo antiquado e é muito cantado, muito declamado e até, que me perdõem, menos bem interpretado.
Alto aí, que não estou para aqui a querer dar pancada nos conterrâneos que se esforçam e dão o seu melhor para manter esta tradição popular da nossa terra. Até admiro a sua dedicação e o tempo que dedicam ao teatro, em ensaios e representações.
Do que ouvi dizer e li, a estreia decorreu muito bem e a rapaziada foi muito aplaudida - o que também nem sequer é surpreendente tal é a paixão que os ribeirenses têm pela arte de Talma. E li também que amanhã vão actuar no Mamodeiro, no começo da digressão por freguesias das redondezas.
Provavelmente, irei ver a última actuação e vou ficar atento à data.
Quem sabe se não me vou eu mesmo surpreender com a malta e aplaudi-los como certamente merecem. Ficarei contente.
Teu,
Dois.1

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

* A PRODUÇÃO E CONSUMO DE DROGAS E O TEATRO AMADOR DE ÓIS DA RIBEIRA


MEU CARO
RIBEIRENSE:


Não sabia dessa reunião com o Paulo Portaa e para falar verdade até me admira, pois o CDS nem se ouve falar em Óis, porque carga de água é que o fulano veio cá?
Bom, mas se dizes que até lá estiveste é porque é memso verdade, mas o mais curioso que eu entendo disto tudo é a dimensão que o problema da droga teve em Óis, a ponto de aí ir o presidente de um partido.
E então essa das milícias, muito em contas... a malta de Óis pelos vistos não esteve com brincadeiras e resolveu o assunto; resolveu, quer dizer eu ouço falar que o problema da droga subsiste em Óis da Ribeira e bem me lembro de há uns tempos a GNR ter detido um ribeirense com uma plantação de droga no quintal.
O melhor é falar de coisas melhores: então lá se estreou nova peça do grupo de teatro. Foste ver? Conta coisas, se as souberes.
Tua,
Dois.2

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

* A DROGA FOI TEMA DE UMA REUNIÃO NA SEDE DA JUNTA DE FREGUESIA


MINHA CARA
RIBEIRENSE:


Da história da droga em Óis, lembro-me muito bem de uma reunião que aconteceu na sala da Junta antiga, onde apareceu o Paulo Portas. Não sei em que ano foi, não me lembro, mas foi há mais de 10 ou 15, eu era muito novo e também fui assistir.
Ia a passar na ponte, de Cabanões para Óis, e vi muita gente e a GNR e parei para ver e acabei por ficar. Ainda assisti ao depoimento de um jovem, que me impressionou muito, e do discurso do Paulo Portas - que também me deixou muito impresionado e emocionado. Recordo-me ele dizer já muitas vezes ter assistido a situações de droga mas nunca ter ouvido um depoimento como o aquele jovem.
Nessa altura, falou-se muito de milícias em Óis, que eu não sei se chegaram a existir, mas existiram em Serém.
Enfim, coisas que não devemos ignorar mas todos queremos esquecer.
Teu,
Dois.1

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

FALAR DE DROGA É ASSUNTO MUITO PESADO PARA SER AQUI FALADO


MEU CARO
RIBEIRENSE:


A história da droga é velha e Óis nem sequer é o melhor, ou o pior exemplo - pois infelizmente é um drama que prolifera por esse mundo fora.
O que se fala de droga eu até acho que muitas das vezes até é um exagero, muito embora todos saibamos que existe e dá cabo da vida de muita gente. Todos nós, mais ou menos, sabemos os problemas que a droga acarreta e eu, pessoalmente, lamento que muitos jovens de percam nas teias dessa praga.
Mas o que é podemos fazer por isso, ou contra isso» Nada, ou muito pouco. Talvez a sociedade local e as associações e a própria Igreja possam dar uma mão, promovendo sensibilizações, reuniões, esclarecimentos - pois alguns mais jovens podem entrar nesses esquemas por falta de conhecerem a razão e os efeitos da droga.
Não quero falar nisso, é um assunto pesado.
Tua,
Dois.2

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

* AS QUESTÕES DE TRÂNSITO, ASSALTOS, TRÁFICO DE DROGA E OUTRAS COISAS...


MINHA CARA
RIBEIRENSE:


O estacionamento de que falas é realmente abusivo, já o testemunhei várias vezes e eu mesmo já tive de fazer uma manobra forçada: mas todos sabemos que nas aldeias não aparece policiamento e a malta abusa. E o policiamento quando aparece é só para chatear.
Olha lá se por exemplo se a polícia se preocupa com a droga que se trafica na nossa cara e por gente que nós sabemos bem quem é. Quer dizer, eu ouço dizer porque nunca vi. Ou se, por outro lado, se preocupa com os assaltos... à igreja (vê lá se te lembras...) e a residências.
E isso é que devia preocupar as autoridades, que andam mais na caça à multa que a tratar da segurança das pessoas.
Hoje vou ver o carnaval...
Está bom é para isso.
Teu,
Dois.1


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

* SINAIS DE TRÂNSITO, ELE HÁ..., EM ÓIS, NÃO SÃO É MINIMAMENTE RESPEITADOS



MEU CARO
RIBEIRENSE:


Dei-me ao cuidado de verificar isso dos sinais e, se queres saber, até me arrepiei quando olhava para um na rua do Cabo para o largo do Cruzeiro, mesmo na casa do Martinho.
Parei para tirar uma fotografia, mesmo em frente `
à casa do ti Acácio, olhei para trás para abrir a porta e não vi nada. Tirei a máquina do porta-luvas, e ainda bem, pois passou de raspão por mim uma senhora, a conduzir a uma velocidade que me meteu medo. Ia a uns 100, sem exagerar. Fiquei com a ideia de que se não tinha olhado para o lado para pegar na máquina, tinha eu sido pegada pelo carro.
Já nem tirei a fotografia ao sinal.
Isto quer dizer, na minha modesta opinião, que sinais não faltam, falta é respeito pelo código.
Na saída de Óis e no mesmo largo do cruzeiro, quem vira para a ponte, estava um carro estacionado em plena curva da Zola, obrigando-nos a cometer infracção para seguir em frente. Nestes casos é que devia haver polícia, mas não aparece.
O dia de hoje só foi salvo pela generosidade da minha mãe, que me encheu a mala de batatas e hortaliças; e como me regalei com uma salada de alface, à noite, com alface apanhadinha no aido, mesmo ao fim da tarde, ainda a cheirar a água da chuva.
Tua,
Dois.2

domingo, 7 de fevereiro de 2010

* AS PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE NAS RUAS DE ÓIS DA RIBEIRA

MINHA CARA

RIBEIRENSE:

De andar depressa nas ruas de Óis, já tenho a minha conta, desde que era pequenino e fui apanhado por uma motorizada no cruzeiro, onde agora é o café do Aníbal e onde nesse tempo havia a loja e o café acho que do sr. Armando Reis.
Tinha lá ido buscar não sei já bem o quê, e o fulano entrou da rua da igreja para o cao e não contornou o cruzeiro e apanhou-me de raspão, mas ainda me atirou contra a parede. E ele foi contra o portão da casa do padre, mais ou menos onde agora é a entrada da Arcor.
Se queres saber, anda hoje não vejo o tipo com bons olhos e sei que ele teve mais acidentes do género em Óis e fora de Óis.
Perguntas se há sinais de limitação de velocidade em Óis, pois há... embora talvez não sejam suficientes. É capaz de ser um bom tema para a assembleia de freguesia, agora com toda aquela malta na nova. Sempre se arejava a casa e se limpavam algumas teias de aranha da política local.
Teu,
Dois.1

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

* ANDAR A GRANDE PERIGOSAS VELOCIDADES NAS RUAS DE ÓIS DA RIBEIRA


MEU CARO
RIBEIRENSE:


Não entendi bem essa piada de dizeres que eu ando depressa nas ruas de Óis. Em primeiro lugar, nem sou eu quem habitualmente conduz e depois, coitadida da minha máquina de quatro rodas, que não dá mesmo para andar em grande velocidades.
Alías, com o estacionamento caótico que se faz em Óis, normalmente ao pé dos cafés e principalmente na rua do Cabo, nem sei como se pode andar depressa, a não ser os motoqueiros e aqueles tipos com as motos de quatro rodas que passam por nós a toda a gáspia. Ainda a semana passada um passou por mim, no Viveiro que eu até me arrepiei.
Não reparei nisso, mas será que á placas de limitação de velocidade em Óis.
Bom fim de semana para ti e para os teus.
Tua,
Dois.2

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

* A MANIA DE ANDAR A VOAR PELAS RUAS DA VILA DE ÓIS DA RIBEIRA


MINHA CARA
RIBEIRENSE:

Parece-me pouco provável que alguma vez a curva da padaria seja alargada, pois teriam de ser pagas grandes indemnizações aos proprietários das casas. A tua ideia não me parece com saída, há certamente muitas outras coisas a fazer, antes de se pensar numa coisa dessas - para a qual era preciso ter grande arrojo.
Talvez conviesse era, naquele local, limitar a velocidade - ainda mais abaixo do que o Código estabalece para dentro das localidades, pois passa-se por ali a voar, seja de carro, seja de motorizadas e principalmente nestas. Eu mesmo já vi um desses doidos que por aí andam a quase atropelar um grupo de pedestrianistas, a um sábado, na carreira da Igreja.
Há em Óis uma estranha mania de se andar a grande velocidade dentro da aldeia, seja lá em que rua for, parece que anda tudo tolo.
Até a ti já te vi a voar de popó.
Diz coisas.
Teu
Dois.1

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

* A RUA DO CABO E A CURVA DA PADARIA PARA ALARGAR, NAO SERIA MAU...


MEU CARO
RIBEIRENSE:


Demorei a responder, para ver a grande obra da rua do Cabo. E olha que grande coisa: à primeira vista nem se dá por ela, apenas que as paredes foram lavadas. Mas realmente é como dizes, a casa foi endireitada e a rua alargada.
Tive curiosidade em perguntar quem lá teve acidentes e falaram-me em dois mortais, sem se ter a certeza. Não vou dizer os nomes, mas dos dois que me falaram apenas me lembro de conhecer um dos falecidos - e nem me lembro do acidente. São coisas sempre tristes e, realmente, custa a perceber como é que se demoram tantos anos a resolver estas coisas - quando, como se verificou, até há colaboração das pessoas.
Então, olha, que este exemplo seja exemplo para outros casos. estou a lemra.me da cura da padaria.
Tua,
Dois.2