sexta-feira, 20 de junho de 2008

* AS MARCHAS E OS AUTOS DE REPRESENTAÇÃO POPULAR...


MINHA CARA
RIBEIRENSE:


Não sei se perdeste grande coisa, por não ires ver as marchas. Quem me falou delas, viu-as de uma forma muito exigente, explicando-me que foram mais uma exibição folclórica que propriamente marchas populares. Aliás, a conversa levou-nos a recordar o que vi mesmo há dois ou três anos, na escola, pela Tuna: uma representação etno-folclórica, com uns versos mal arrimados a querer contar uma história de lavadeiras.
Ora isso, Deus me perdõe... é mais um auto de representação teatral que marcha popular. A malta não vê como se desfile em Lisboa? Há lá tripeças e regadores, ou malhos de trigo ou arroz?! Bom...
A destacar, no entanto, o entusiasmo que a ideia criou na malta da aldeia, que não deixa organizar as marchas desde há seis ou sete anos - o que é bem interessante. Mas talvez valesse a pena que se informassem bem sobre o que, de verdade, são umas marchas populares!
As tuas melhoras!
Teu,
1.Dois
PS: Gostei de ler a tua descrição da ida às analises!

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