segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

* FUMAR? NEM PENSAR!!! E MUITO MENOS UMA RAPARIGA D´ÓIS DA RIBEIRA!!!



MEU CARO
RIBEIRENSE!

Apreciei essas tuas preocupações tabagísticas e como já te conheci fumador às escondidas dOs matas-ratos comprados na pensão do Hugo, ao pé da estação, louvo sobremaneira esses teus conselhos. Quantos anos não vão já lá!!!

Tínhamos aquela brincadeira, lembras-te?, de comprar aqueles cigarros provisoriamente Definitivos ou os defeninitivamente Provisórios, era assim não era?! Depois, já mais carotes, os Karts e os Portos, que comprávamos aos dez, quinze tostões, eram para aí uma meia dúzia de cigarros, não era??
Levei uma solene solene coça do meu pai, uma vez, porque ele cheirou-lhe a minha roupa e descobriu um cigarro embrulhado num lenço. Ai de algum de nós que fumasse!!! E fumar à frente dos pais?! E fumar uma rapariga!!!! Foi uma boa coça, pois, com medo, livrei-me do vício!!
Agora, mesmo lá por Óis, é o que vê!!!
No nosso tempo, e no que me toca, fez agora anos, no dia de Reis, que tomei o remédio do meu pai. Tínhamos ido fumar para para o pé da capela, com a desculpa que andávamos a cantar os Reis, mas quem mas cantou foi o meu pai. Depois, com medo de me ter aleijado, foi levar-me ao hospital com a minha mãe e obrigou-me a dizer que tinha caído de umas escadas, quando ia buscar agulhas para a lareira!
Mais nada por hohe, bom ano de 2008!
Um grande ano!
Tua,

2. Dois

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