domingo, 12 de agosto de 2007

* NÃO ME RIO DO PROBLEMA DAS DROGAS, MAS TAMBÉM NÃO VOU CHORAR


AMIGO MEU!

Vai-te lixar, mais a tua conversa!! Eu preocupo-me com a instabilidade social que pode decorrer da insegurança que espreita a nossa aldeia, isso dos assaltos e dos consumos e tráficos de droga. Ora, eu não posso fazer nada, não é? Não me rio do problema das drogas, mas também não me vou pôr a chorar, não é?
Tu por vezes, com esse teu enorme complexo de saberes-tudo-e-teres-opinião-sobre-tudo, também exageras e ficas a saber que não gostei nada dessa história de falares que ando a dizer tolices.
Todos conhecemos os malefícios da droga e como alguns nossos conterrâneos já pagaram caro essa aventura irresponsável e perigosa. Eu tenho essa consciência e ainda agora nas minhas férias, infelizmente, tive conhecimento de mais um lamentável caso. Fico muito triste com isso e rezo a Deus para que as coisas melhorem.
Se é altura de se organizaram «milícias populares», para usar a tua expressão, eu não sei! Mas sei que a sociedade ribeirenses tem de se achar com esses problemas e ser solidário para lhes da soluções.
Quanto às tuas «bocas», já sabes que nem sempre as levo a sério. Conheço-te muito bem, para saber da tua habilidades para provocares. E agora provoco eu: o que é que tu já fizeste para ajudar na solução desse problema?!
Tua,
2.Dois

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