segunda-feira, 9 de julho de 2007

* A PATEIRA DOS JACINTOS E OS CIÚMES DA MINHA VELHA AMIGA ÍNTIMA


Minha Amiga
de Tantas Horas:


Gosto de ti quando te fazes assim meia fera enciumada e me apontas o dedo com acusações meio estrambólicas!!! Com que então, cheio eu de dores no cotovelo direito, não gostei da compra da máquina de ceifar os jacintos e, por isso, "vomitaste-te" assim para cima de mim, como se eu gostasse mais, ou gostasse menos, deste ou daquele que ocupam lugares públicos? Ou que compram ou vendam máquinas!
Olha que não, olha que não!!!..

A pateira está limpa, é verdade!! À vista desarmada. A gente vê.
- «O resto é tudo conversa fiada?!...». Pois é. Há muita gente com conversa a mais. E outra, a menos.
- «E o mérito é da Câmara do dr. Gil Nadais, por muito que isso custe aos críticos do costume!!!», dizes tu.
Se o dizes, minha amiga!!! E logo tu, tu que és toda lá da cor...
- E parece que isso me preocupa mim também, continuas tu a dizer!!! Ora, ora... minha cara amiga íntima: e por que me havia de preocupar?! O que eu gostava era de acreditar tanto em palavra pública como tu - tu que, como ambos sabemos, já tiveste de curar males de mentiras e ledos enganos, iludida pelas palavras doces de quem promete o que não é de dar!!! Ao pé de algumas coisas, isso dos jacintos é um mero acessório para iludir o essencial.

E a propósito da pateira, o que é feito, então, minha amiga boa, do plano estratégico há um ano anunciado com a pompa de quem exagera e a falta de circunstância de quem diz a mais e fala barato?
Lembras-te?
Teu,
1.Dois

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